Relógio Atmos 561 "alimenta-se" das mudanças de temperatura

Fabricado pela Jaeger LeCoultre e concebido pelo famoso designer australiano Marc Newson, o Atmos 561 é um relógio mecânico cuja única fonte de energia são as alterações de temperatura.

O relógio possui uma mistura de gás e cloreto de etilo armazenada dentro de uma cápsula hermeticamente selada que reage às mudanças de temperatura.A mistura expande-se contra uma mola quando a temperatura sobe e contrai-se quando esta desce, gerando energia através do movimento da mola, noticia o "Gizmodo".Uma variação de temperatura de apenas um grau Celsius é suficiente para o Atmos 561 trabalhar durante dois dias, algo que o torna no parceiro ideal do aquecimento global.O primeiro Atmos foi inventado em 1928 pelo engenheiro suíço Jean-Léon Reutter (1899-1971), que desta forma conseguir realizar o seu sonho de infância - criar um relógio que pudesse ser unicamente movido pelas flutuações atmosféricas, informa o "The Watchismo Times".

A patente foi inicialmente explorada por uma empresa francesa até 1935, tendo sido posteriormente adquirida pela fabricante suíça de relógios Jaeger-LeCoultre.

Projecto Geologia: Desenvolvimento

O projecto Geologia não é só à base de trabalhos escritos, durante as próximas duas semanas, serão apresentados trabalhos em Power Point sobre cada matéria, já tendo sido apresentados, ontem e nas semanas anteriores trabalhos sobre Paleontologia, Sistema Terra-Lua e Universo, respectivamente, no auditório da escola. Durante a semana cultural, realizada num dos extremos do Período da Páscoa, irão ser feitas mais apresentações!

Obrigado,

O autor

Novo estudo assinala presença de água numa das luas de Saturno

Encélado, uma das luas de Saturno, poderá conter água no estado líquido no subsolo da região do pólo Sul, confirma um novo estudo publicado na edição de quinta-feira da revista Nature.
A análise das velocidades de emissão dos diversos elementos dos géiseres detectados pela sonda internacional Cassini perto da zona denominada "riscas de Tigre" pressupõe que uma parte provenha de água, segundo o principal autor, Jurgen Schmidt, da Universidade de Potsdam (Alemanha).

Encélado é um dos quatro corpos do sistema solar em que foram observadas erupções, sendo os outros Io (satélite de Júpiter), Tritão (satélite de Neptuno) e a Terra.
Um primeiro estudo tinha concluído que esses géiseres resultariam do efeito de marés provocadas no pequeno planeta gelado, de 500 quilómetros de diâmetro, pela sua proximidade de Saturno, que fica a uma distância de apenas 238 quilómetros.
Na perspectiva dos cientistas, só a existência de um oceano sob a camada de gelo que cobre Encélado, pelo menos na região do pólo Sul, explicaria os movimentos observados na crosta gelada.
Os resultados do novo estudo "implicam a existência de água no estado líquido", consideram os autores.
Ao medirem a velocidade de expulsão pelos géiseres de vapor de água e poeiras geladas, os cientistas constataram que estas desaceleram na sua subida para a superfície, ao contrário do que acontece com o vapor de água.
Mas sobretudo, sublinham, "os fortes calores à superfície, perto das 'riscas de tigre', e as provas recolhidas em processos químicos a alta temperatura constituem um apoio suplementar à teoria da presença de água no estado líquido, juntamente com gelo e vapor, no subsolo da região do pólo Sul".
Os géiseres foram detectados em 2005 pela sonda Cassini e as análises preliminares do seu espectrómetro detectaram neles a presença de água no estado líquido e sólido, assim como pequenas quantidades de azoto, metano, dióxido de carbono, propano e acetileno.
A presença destes elementos, a confirmar-se, pressagia a existência de condições favoráveis à existência de vida, o que faria incluir Encélado no pequeno clube dos corpos celestes com hipóteses de conter vida.
Os cientistas acreditam que as luas geladas de Marte e Júpiter tenham ou tiveram também condições compatíveis com vida.
A missão da sonda Cassini, iniciada em 1997, é um projecto conjunto da NASA, Agência Espacial Europeia e Agência Espacial de Itália.

in Diário Digital / Lusa

Maurice e Katia Krafft

Dois grande vulcanólogos Franceses Maurice Krafft (1946-1991), e Katia Krafft (1942-1991), unidos pela paixão pela Geologia, nomeadamente pela Vulcanologia. Realizavam várias expedições pelo mundo, com o intuito de observar vários vulcões, estudá-los e perceber os seus mecanismos diversos, e depois, gravá-los em filme para poderem mostrar ao mundo mais um pouco sobre vulcões que ainda muita gente desconhece.Pois é, e assim ganhavam a vida. Japão, Indonésia, Itália, Islândia e África foram alguns dos sítios pisados por eles.

Desapareceram numa expedição ao vulcão Unzen no Japão, em 3 de Junho de 1991, aquando da erupção.

Um momento Paleontologia + Relax

Vocês lembram-se daquela história em que um mamute caíu numa fenda de gelo na Sibéria?
Lembram não lembram?
E como a minha professora diz: "Oh João eu no outro dia vi um a passar em frente à minha casa"...

Com isto tudo, lembro-me da Idade do Gelo que trata também algumas temáticas da Paleontongia tal como a Escala do Tempo Geológico. Então decidi pôr um conjunto de excertos do filme, divertidos...

Aqui estão:

http://youtube.com/watch?v=X5-_QiLrVcY

Projecto Geologia

O Projecto Geologia (de onde derivou aqui este grande site) vai englobar a Geologia (e, é claro, os temas que a constituem), tendo na turma do 10ºD cinco grupos com 2 alunos cada que tratam os vários subtemas ligados a essa Ciência. Enriquecer conhecimentos e desenvolver métodos de trabalho em grupo são alguns dos objectivos para este projecto de 10º Ano

Os grupos são os seguintes:

Tema Sistema Terra-Lua:
André Rosa
Philippe Correia

Tema Universo:
Miriam Magalhães
Marisa Fonseca

Tema Vulcanismo:
André Martinho
Hugo Pereira

Tema Sismologia:
Soraia Correia
Marisa Oliveira

Tema Paleontologia:
Ana Marta
João Souto

Coordenado por: Paula Fonseca (Lic. em Biologia/Geologia via ensino-UTAD,Pós-grad. em Recursos Genéticos e melhoramento de espécies)